Parece uma jogada do destino sei lá... Ás vezes eu acho que os programadores da sky lêem mentes, blogs, alguma coisa que fazem com que eles advinhem qual filme nós estamos pensando. Eu escrevi ontem a tarde sobre a Becky Bloom e à noite, na sessão das dez ela apareceu na televisão. Impressionante...
Foi a primeira vez que eu vi o filme. Realmente foi bem feito: "Quando eu compro, parece que o mundo fica melhor... e logo depois ele volta a ficar ruim novamente..." É exatamente como eu me sinto. E quanto mais caro for o meu consumo, maior a excitação na hora de passar o cartão e mais rápido surge a sensação ruim.
Bem, chega de Becky Bloom e voltemos ao mundo real. Hoje não passei o cartão nem uma vezinha sequer. Ponto pra mim! Parece até um grupo de ajuda: "Só por hoje eu não vou passar o cartão..." E ainda recebi um convite pra um show de cinco reais. Mas o fato é que eu não tenho nem uma moeda pra dar pro cara que (desdobra) olha meu carro. O destino foi a escrivaninha do quarto mesmo, e tá de bom tamanho.
Outra meta que eu quero incluir nesse percurso é a de não beber mais cerveja. Isso mesmo, no beer! Existem outros meios de ser feliz (haha)! Além de aliviar bastante o bolso vai aliviar também as minhas belíssimas e inseparáveis gordurinhas localizadas estrategicamente na região abdominal. E a meta é, anote o que eu vou dizer, até o ano novo. Até porque em novembro irei inaugurar meus dois biquines novos na praia de Canoa Quebrada. O mínimo que eles merecem para a inauguração é um corpinho decente!
Então, recaptulando: até 2012 não ingerirei cerva em hipótese alguma e nem usarei meu douradíssimo cred card para nada além do que foi estabelecido na postagem anterior. E esteja dito!
A última meta é aquela que a gente sempre se promete cumprir no início de todo período: ler mais. E eu preciso cumprir essa meta se quiser me despedir do solzinho da minha cidade natal. Vou me esforçar e pra me policiar, vou escrever tudo aqui no blog. Não sei se alguém vai ler, mas pelo menos eu me sinto controlada "batendo o ponto" aqui todos os dias.
E por hoje é só. Até amanhã, Brasil!
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